Peggy Gou e suas bolsas de luxo: Chanel, Hermès e o estilo que transcende tendências

DJ, produtora musical e ícone fashion, Peggy Gou conquistou o mundo da moda com a mesma energia com que domina as pistas. E se tem uma coisa que seu street style comprova é que, entre os beats e os cliques, ela entende – e muito – de acessórios de impacto. Sua coleção de bolsas é um verdadeiro passeio por algumas das maisons mais desejadas do mundo: Chanel, Hermès, e muitas outras peças que unem exclusividade, história e curadoria pessoal apuradíssima.

oto em estúdio com fundo escuro mostrando Peggy Gou de frente, com cabelo cacheado e maquiagem suave, revelando as tatuagens minimalistas em seus ombros e peito. — Peggy Gou

Entre as favoritas de Peggy, as bolsas Chanel ocupam um lugar de destaque. Seja em versões clássicas com corrente dourada e matelassê, seja em modelos mais recentes e ousados da linha Boy ou 22, a artista sul-coreana sabe como transformar uma peça icônica em extensão de seu estilo irreverente e cosmopolita. Não é à toa que seu feed no Instagram virou referência para quem busca inspiração fashion com atitude.

A artista aparece de perfil com cabelo preso em um coque bagunçado, camiseta vermelha, jeans e bolsa Chanel vermelha atravessada, enquanto segura um sorvete na frente de uma porta rosa e azul.

E se Chanel é sinônimo de elegância contemporânea, Hermès é o ápice da atemporalidade. Peggy já foi vista com modelos Kelly e Birkin em tons neutros e também em cores vibrantes – provando que, no seu caso, o luxo não é sobre ostentação, e sim sobre identidade. As bolsas da marca francesa trazem consigo um valor que vai além do material: são peças de desejo, símbolo de conquistas e gosto refinado.

Ao exibir suas bolsas em produções que transitam entre o streetwear e o minimalismo elegante, Peggy reforça uma ideia que vem ganhando força: o acessório de luxo como peça de arte, e não apenas como item de consumo. Sua coleção não é só uma vitrine de marcas poderosas — é um moodboard vivo de como misturar referências culturais, sonoridades e estéticas, transformando cada look em narrativa visual.

A DJ sul-coreana Peggy Gou tira uma selfie no espelho vestindo um look casual com boné da Nocta, camiseta cinza e uma Birkin azul vibrante da Hermès pendurada no braço.

Porque ela entrega tudo: autenticidade, consistência estética e uma visão criativa que faz da moda uma extensão do seu universo artístico. Não é só sobre ter uma Chanel ou uma Hermès. É sobre como, com estilo e segurança, ela as carrega — entre um aeroporto e outro, uma apresentação e uma sessão de fotos.